Do Jornal da Ciência: Sonhar pode ajudar na aprendizagem e melhorar a memória
Trecho: "De acordo com Ribeiro, o estudo, que está quase pronto para publicação, não demonstra categoricamente que o sonho melhora a aprendizagem. Mas sugere que ambos estão fortemente relacionados e ajuda a elucidar o papel desempenhado especificamente pelo sonho no processo de sono-aprendizagem."
Na experiência, quem sonhou um pouco com o tema, se saiu melhor. Quem não sonhou nada ou sonhou muito, não se saiu tão bem. O resultado não é que o sonho melhorou a memória, como diz o título. Mas que ambos os efeitos (sonho e aprendizagem/memória), podem ter a mesma causa.
Em todo caso, sonhar seria como um termômetro da aprendizagem.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
Será que a vida veio do espaço?
Do Jornal da Ciência: Estudo brasileiro reforça hipótese de que vida na Terra veio do espaço
Trecho: "[...] microrganismos primitivos resistentes, semelhantes à Deinococcus radiodurans, poderiam, sim, sobreviver a uma viagem interplanetária, presos a grãos de poeira ou rocha (micrometeoritos)."
A notícia diz, no fim das contas, que há certos tipos de bactéria que poderiam sobreviver congeladas a viagens de milhões de anos. E poderiam sobreviver à entrada na Terra, não em grandes rochas, mas em fragmentos do tamanho de um grão de poeira.
Provavelmente, vocês já sabem que a maioria dos asteroides é constituída de compostos orgânicos. Talvez em todo o universo. A ideia da panspermia diz que a vida primordial pode ter ocorrido em qualquer ponto do universo; e chegou aqui por coincidência.
Também é interessante ver que, na matéria, é levantado o debate da discussão contrária, que diz que a interação molecular necessária para a vida ocorreu aqui mesmo no planeta. Os argumentos são de exclusão: os que defendem a vida vinda do espaço dizem que é quase impossível que a vida tenha se desenvolvido aqui; os que defendem que se desenvolveu aqui dizem que nunca foram encontrados micróbios fora da Terra (na Lua, por exemplo). Ou seja, acaba a ciência e começa a torcida pela "sua" teoria.
Trecho: "[...] microrganismos primitivos resistentes, semelhantes à Deinococcus radiodurans, poderiam, sim, sobreviver a uma viagem interplanetária, presos a grãos de poeira ou rocha (micrometeoritos)."
A notícia diz, no fim das contas, que há certos tipos de bactéria que poderiam sobreviver congeladas a viagens de milhões de anos. E poderiam sobreviver à entrada na Terra, não em grandes rochas, mas em fragmentos do tamanho de um grão de poeira.
Provavelmente, vocês já sabem que a maioria dos asteroides é constituída de compostos orgânicos. Talvez em todo o universo. A ideia da panspermia diz que a vida primordial pode ter ocorrido em qualquer ponto do universo; e chegou aqui por coincidência.
Também é interessante ver que, na matéria, é levantado o debate da discussão contrária, que diz que a interação molecular necessária para a vida ocorreu aqui mesmo no planeta. Os argumentos são de exclusão: os que defendem a vida vinda do espaço dizem que é quase impossível que a vida tenha se desenvolvido aqui; os que defendem que se desenvolveu aqui dizem que nunca foram encontrados micróbios fora da Terra (na Lua, por exemplo). Ou seja, acaba a ciência e começa a torcida pela "sua" teoria.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Filmes de nanoestruturas
Do Jornal da ciência: Dupla faz tomografia 4D em estrutura de carbono
Trecho: "Para descrever uma estrutura, basta uma foto ou uma maquete. Mas para saber como algo se comporta, é necessário um 'filme'. Foi o que os cientistas fizeram com nanotubos de carbono, mostrando como se movem e reagem."
Tá aí mais uma tecnologia para revolucionar a medicina do século XXI e permitir a ampliação das fronteiras da ciência.
Trecho: "Para descrever uma estrutura, basta uma foto ou uma maquete. Mas para saber como algo se comporta, é necessário um 'filme'. Foi o que os cientistas fizeram com nanotubos de carbono, mostrando como se movem e reagem."
Tá aí mais uma tecnologia para revolucionar a medicina do século XXI e permitir a ampliação das fronteiras da ciência.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
É possível viajar às estrelas?
Do Info Plantão: Rumo às estrelas.
Trecho: "[...] o físico Jia Liu, da Universidade de Nova York, apresentou seu projeto de uma espaçonave movida a matéria escura. Logo depois, os matemáticos Louis Crane e Shawn Westmoreland, da Universidade do Estado de Kansas, em Manhattan, propuseram planos para uma nave movida por um buraco negro artificial."
Comentário: Certamente viajar é possível, nem que seja na maionese. Mas o artigo é interessante.
Trecho: "[...] o físico Jia Liu, da Universidade de Nova York, apresentou seu projeto de uma espaçonave movida a matéria escura. Logo depois, os matemáticos Louis Crane e Shawn Westmoreland, da Universidade do Estado de Kansas, em Manhattan, propuseram planos para uma nave movida por um buraco negro artificial."
Comentário: Certamente viajar é possível, nem que seja na maionese. Mas o artigo é interessante.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Seres vivos sob encomenda
Do Jornal da Ciência: Um passo além de 'Jurassic Park', artigo Fernando Reinach.
Trecho: "Minha impressão inicial é que esse experimento demonstra definitivamente que toda a informação necessária para criar um ser vivo pode ser guardada em um arquivo de computador. Por outro lado, demonstra que ainda não somos capazes de transformar essa informação em um ser vivo, pois foi necessário utilizar uma célula desprovida de DNA, derivada de um outro ser vivo, nas etapas finais do experimento."
Comentário: O artigo é baseado na recente experiência que conseguiu botar o DNA de uma bactéria no bojo de outra. Um tempo atrás, eu já tinha lido sobre uma bactéria que teria sido injetada em outra célula e tinha continuado a viver. Parece que, agora, a bactéria dessa experiência se reproduziu.
Eu sempre imaginei que teríamos, como diz o artigo, animais feitos sob medida, incluindo animais domésticos. Seres completamente novos, com funções específicas projetadas, cômodas para seus donos. Alguns inclusive devem ser híbridos. O limite será a ética (ou a falta dela).
Só que nunca imaginei que a falta de reprodução seria impeditivo. Pelo contrário, hoje, animais modificados geneticamente (peixinhos fuorescentes, por exemplo) só podem ser comercializados se forem estéreis.
Desse artigo, imaginei que, das duas uma: ou somos criados por uma inteligência superior, ou estamos na Matrix e nem desconfiamos (bem, alguns de nós desconfiam, mas isso é outra história).
Trecho: "Minha impressão inicial é que esse experimento demonstra definitivamente que toda a informação necessária para criar um ser vivo pode ser guardada em um arquivo de computador. Por outro lado, demonstra que ainda não somos capazes de transformar essa informação em um ser vivo, pois foi necessário utilizar uma célula desprovida de DNA, derivada de um outro ser vivo, nas etapas finais do experimento."
Comentário: O artigo é baseado na recente experiência que conseguiu botar o DNA de uma bactéria no bojo de outra. Um tempo atrás, eu já tinha lido sobre uma bactéria que teria sido injetada em outra célula e tinha continuado a viver. Parece que, agora, a bactéria dessa experiência se reproduziu.
Eu sempre imaginei que teríamos, como diz o artigo, animais feitos sob medida, incluindo animais domésticos. Seres completamente novos, com funções específicas projetadas, cômodas para seus donos. Alguns inclusive devem ser híbridos. O limite será a ética (ou a falta dela).
Só que nunca imaginei que a falta de reprodução seria impeditivo. Pelo contrário, hoje, animais modificados geneticamente (peixinhos fuorescentes, por exemplo) só podem ser comercializados se forem estéreis.
Desse artigo, imaginei que, das duas uma: ou somos criados por uma inteligência superior, ou estamos na Matrix e nem desconfiamos (bem, alguns de nós desconfiam, mas isso é outra história).
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Humanos modernos possuem traços de Neandertais
Da Info: Seu DNA pode ter partes de Neandertal
Trecho: "A maioria do DNA foi extraída de 400 gramas de pó de ossos produzido de 3 fêmeas achados na caverna Vindija, Croácia, que viveram há 38 mil anos. Todo o material corresponde a 60% do genoma do Neandertal. [...] Curiosamente, eles descobriram que os humanos que descendem de ancestrais europeus e asiáticos carregam DNA de Neandertal.".
Comentário: Assistam ao filme A Guerra do Fogo (La guerre de feu).
Trecho: "A maioria do DNA foi extraída de 400 gramas de pó de ossos produzido de 3 fêmeas achados na caverna Vindija, Croácia, que viveram há 38 mil anos. Todo o material corresponde a 60% do genoma do Neandertal. [...] Curiosamente, eles descobriram que os humanos que descendem de ancestrais europeus e asiáticos carregam DNA de Neandertal.".
Comentário: Assistam ao filme A Guerra do Fogo (La guerre de feu).

quinta-feira, 6 de maio de 2010
Mecânica quântica aplica-se ao movimento de objetos macroscópicos
Do Inovação Tecnológica: Mecânica quântica aplica-se ao movimento de objetos macroscópicos
Trecho: "O experimento abre um mundo de novas questões e possibilidades, a maior delas sendo a mais fundamental de todas: será possível replicar em objetos macroscópicos a propriedade dos objetos quânticos de estarem simultaneamente em dois estados, ou ao mesmo tempo em dois lugares diferentes?"
Comentário: Na prática, o objeto não pode ser visto à olho nu, mesmo porque não pode incidir nenhuma luz nele.
Mas isso abre uma questão interessante: talvez daqui a uns anos, possamos fazer isso com objetos visíveis. Como seria olhar para uma coisa que estaria em mais de um lugar ao menos tempo? Indo além, como seria estender isso pra dimensão temporal? Uma coisa em mais de um tempo ao mesmo... tempo?
A importância dessa experiência foi mostrar que "luz solidificada" (a matéria) também pode apresentar comportamento dual de luz onda-partícula.
Trecho: "O experimento abre um mundo de novas questões e possibilidades, a maior delas sendo a mais fundamental de todas: será possível replicar em objetos macroscópicos a propriedade dos objetos quânticos de estarem simultaneamente em dois estados, ou ao mesmo tempo em dois lugares diferentes?"
Comentário: Na prática, o objeto não pode ser visto à olho nu, mesmo porque não pode incidir nenhuma luz nele.
Mas isso abre uma questão interessante: talvez daqui a uns anos, possamos fazer isso com objetos visíveis. Como seria olhar para uma coisa que estaria em mais de um lugar ao menos tempo? Indo além, como seria estender isso pra dimensão temporal? Uma coisa em mais de um tempo ao mesmo... tempo?
A importância dessa experiência foi mostrar que "luz solidificada" (a matéria) também pode apresentar comportamento dual de luz onda-partícula.
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