terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Vida eterna

Do Info Notícias: Cientistas revertem envelhecimento

Trecho: "O professor DePinho e sua equipe conseguiram o feito ao criar ratos com um gene especial que permitia controlar a enzima telomerase, responsável por manter as “capas” protetoras, chamadas telômeros, na ponta dos cromossomos".

Estão no caminho certo. Telômeros! Quando chegarmos lá, haverá problemas morais quase intransponíveis.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O custo da alfabetização para o cérebro

Do Jornal da Ciência:  O custo da alfabetização, artigo de Fernando Reinach.

Trecho: "Esses resultados mostram que a alfabetização, tanto de crianças quanto de adultos, melhora o rendimento de muitas atividades do cérebro. Mas a alfabetização tem um custo: a capacidade diminuída de reconhecer faces. Isso sugere que a parte do cérebro que utilizamos para ler e escrever é, em parte, aquela que nossos ancestrais utilizavam para reconhecer sentimentos expressos nas faces dos membros de sua tribo. Se hoje não reconhecemos visualmente a angústia na face de um amigo, não temos dificuldade em ler o e-mail em que ele nos conta que está angustiado".

E eu pensei que é porque eu era nerd.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Relação dos Neandertais com os humanos modernos

Do Jornal da Ciência:  Neandertais foram bons cozinheiros.

Trecho: "No que se refere à estética, talvez não fossem exatamente beldades, mas, nas palavras do grande antropólogo americano Carleton Coon, se colocassem um terno passariam desapercebidos em qualquer metrô do mundo."

O interessante dessa matéria é que agora se chegou a uma encruzilhada na história dos neandertais. Está caindo a ideia de que fossem lerdos retardados, e estão ficando cada vez mais parecidos com os humanos. Foi comum, inclusive, o cruzamento entre espécies. Agora, sabe-se que usavam fogo, e também utilizavam utensílios. Como explicar, a partir daí, sua extinção? Se eles eram habilidosos a ponto de produzir armas e fogo, poderiam ter até tomado o planeta.

Sabe-se que eles cozinhavam por causa dos pigmentos no tártaro encontrados em alguns dentes.

A matéria me deixou um pouco confuso. Lá diz que nosso DNA é 4% igual ao deles. Então é bem diferente, porque é 98% igual ao de um chimpanzé.

UPDATE: Houve pelo menos outra espécie, esta quase não deixou rastro, que cruzou com o ser humano.