sexta-feira, 31 de julho de 2009

Sobre o surgimento de novas espécies

Do Jornal da Ciência: Espécies “surgem” em uma era de extinção.

Trecho "[...] Kristofer M. Helgen, diretor do departamento de mamíferos, abriu um dos milhares de armários de metal, mostrando uma dezena de roedores secos. Abre outros, com morcegos com cara de raposa, um mamífero do tamanho de uma doninha e outro morcego com asas translúcidas e manchadas, como um paraquedas. [...] Vieram de Nova Guiné, Ilhas Salomão, Sulawesi,Quênia, mas todos têm um traço comum: são espécies novas para a ciência, algumas tão novas que nem têm nome. [...]".

É só uma constatação simples. Já li outra vez sobre o estudo e documentação da diferenciação de um roedor no sul do país, após a divisão de uma planície por um rio.

Um ponto importante do artigo acima é a luta para que a Amazônia não seja modernizada. O achado de uma nova espécie de macaco serviria de argumento para a não construção de uma estrada. Ora essa. Acho interessante salvar as espécies de macaquinhos, mas acho mais importante ainda salvar a espécie humana que vive no local.

Tem que salvar aquele ribeirinho que tem sua casinha de madeira dentro da floresta. Sabe por que o ribeirinho vai virar mendigo na cidade, a filha dele, puta, e o filho, ladrão? Porque não tem educação nem saúde onde ele mora. Leve isso e veja se ele vai querer sair do paraíso.

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