Do Jornal da Ciência: Grupo acha o mais antigo esqueleto de ancestral humano.
Trecho: "Ardi, uma fêmea de 4,4 milhões de anos desenterrada na Etiópia, desbanca a célebre Lucy, 1 milhão de anos mais jovem. Espécie habitava floresta e podia viver tanto no solo quanto sobre as árvores".
Sou meio cético quanto a artigos sobre a origem da humanidade. Em meio a essa "guerra santa" estúpida entre ciência e religião, isso pode ser só uma forçada de barra, baseada em evidências duvidáveis. Em todo caso, a história é contada pelos vencedores. Só não vamos mais esquecer: o fóssil de ancestral mais antigo não é mais Lucy, agora é Ardi, e tem 4,4 milhões de anos.
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