Mais sobre emaranhamento quântico

Do Jornal da Ciência: Emaranhamento colorido.

Trecho: "Um grupo de cientistas brasileiros conseguiu, pela primeira vez, gerar um emaranhamento quântico de três feixes de luz de cores diferentes. O feito deverá ajudar a compreender as características do emaranhamento, considerado pelos cientistas como base para futuras tecnologias como computação quântica, criptografia quântica e teletransporte quântico".

Existem coisas na ciência que não precisam de aplicação para ser fascinantes. Essa é uma delas. Mesmo que não houvesse uma forma de se ganhar dinheiro, a humanidade deveria continuar seus estudos sobre o tal emaranhamento. Uma propriedade que não precisa do espaço como base talvez não precise do tempo. Pode ser, portanto, a chave para viagem no tempo. É de dar nó na nossa cabeça.

Genes onde só havia lixo

Do Ambiente Brasil: Três genes humanos evoluíram a partir de "lixo genético", diz estudo.

Trecho: "Pelo menos três genes humanos evoluíram 'a partir do zero', por meio de mutações em trechos não-codificados de DNA (ou seja, o DNA que não tem instruções específicas para fabricar proteínas, também considerado 'lixo'), em um processo que era impensável há pouco tempo".

Só posso dizer uma coisa: EU JÁ SABIA! "Lixo" nos genes? Nessa nanotecologia natural? Nessas máquinas minúsculas que desenvolvem tudo o que chamamos de vida? Impossível!

Origem da etnia branca

Da Revista Época: Brancos surgiram na Europa há 5500 anos.

Trecho: "No caso de regiões do norte da Europa, como a Escandinávia, onde a luz solar é escassa no inverno, ter pele branca poderia significar mais chances de sobrevivência".

Não posso deixar de notar que sempre há um certo quê de objetivo na evolução. tudo tem uma utilidade, diferentemente da teoria da seleção natural. Note-se que os não-brancos não deixaram de existir.

Mais bichos estranhos

Do Jornal da Ciência: O bicho mais estranho do mundo.

Trecho: "- Eles apresentam uma forma muito estranha de usar a bioluminescência - explicou Karen. - Eles têm apêndices, redondos, ovalados ou longos, que lançam quando se sentem ameaçados. Uma vez lançado, o apêndice brilha em luz verde. Eles lançam um ou dois apêndices de cada vez e, se você continuar a importuná-los, eles continuam lançando-os.".

Como disse o poeta, há mais coisas entre o céu e a Terra do que sonha nossa vã filosofia. :)

Desvendado mecanismo da memória

Do Jornal da Ciência: Substância preserva as memórias.

Trecho: "Os resultados sugerem que a dopamina não teria um papel crucial na formação das memórias em si, mas em transformar experiências em memórias de longo prazo. Os dados mostram ainda que a consolidação das lembranças pode ser manipulada pela dopamina dentro desse período de 12 horas".

É poético que seja justamente a dopamina, responsável pela sensação de prazeres, quem influencia positivamente na memória.

Anomalias das Moléculas de Água

Direto do InfoPlantão: Descoberta formação da água líquida.

Trecho: "O experimento mostrou que os modelos previstos anteriormente estavam errados. O arranjo das moléculas de água na forma sólida de gelo foi estabelecido há muito tempo: cada uma fica ligada a outras quatro. [...] No entanto, o que foi constatado é que, em condições ambiente, são visíveis duas formas distintas: ou muito desestruturadas, ou completamente ligadas, como no gelo. Os dois tipos de estrutura ficam separados [...]".

Além disso, a matéria informa que há pelo menos 66 anomalias da água. De fato, é uma molécula muito estranha para um arranjo tão simples de átomos.

Pterossauros podiam voar (e não apenas planar)

Do Terra Ciência: Brasileiros exibem fóssil de pterossauro com 130 mi de anos.

Trecho: "Para Kellner, a descoberta 'elimina os modelos de estudos anteriores', que indicavam que as asas dos pterossauros só serviriam para planar. O paleontólogo explicou que a descoberta 'abre toda uma gama de possibilidades para desencadear novas investigações' em torno destes animais, que não são considerados aves nem dinossauros, apesar de terem coexistido".

Antes, achava-se que eles apenas planavam, sem bater as asas.